
A fábula de Isopo
Vai mostrar, mas quem diria!
Que o nosso amigo vento
O grande astro afrontaria
Competindo com o sol
A força disputaria
Olhou ao redor e viu
Um homem encapotado
E todo senhor de si
Se sentindo engalanado
Disse então a queima-roupa
O casaco será tirado
O grande astro gentil
Numa nuvem se escondeu
Deixando a vontade o vento
Que soprando enrubesceu
Soprou tanto que esfriou
Quase o homem pereceu
Depois de tanta demora
Sentindo o orgulho ferido
Não tinha outra saida
Seu tempo era vencido
Concedeu a vez ao sol
Que brilhou no ceu florido
O homem reanimou-se!
Majestoso o sol sorriu
Lentamente o casaco
Foi tirando e partiu
Sol e vento se olharam
Falar ninguém conseguiu
Só depois de algum tempo
O sol falou sem pestanejar
Gentileza e amizade
Para quem souber amar
É mais forte que a fúria
Que a tudo quer acabar.
Meg
junho/2011
Vai mostrar, mas quem diria!
Que o nosso amigo vento
O grande astro afrontaria
Competindo com o sol
A força disputaria
Olhou ao redor e viu
Um homem encapotado
E todo senhor de si
Se sentindo engalanado
Disse então a queima-roupa
O casaco será tirado
O grande astro gentil
Numa nuvem se escondeu
Deixando a vontade o vento
Que soprando enrubesceu
Soprou tanto que esfriou
Quase o homem pereceu
Depois de tanta demora
Sentindo o orgulho ferido
Não tinha outra saida
Seu tempo era vencido
Concedeu a vez ao sol
Que brilhou no ceu florido
O homem reanimou-se!
Majestoso o sol sorriu
Lentamente o casaco
Foi tirando e partiu
Sol e vento se olharam
Falar ninguém conseguiu
Só depois de algum tempo
O sol falou sem pestanejar
Gentileza e amizade
Para quem souber amar
É mais forte que a fúria
Que a tudo quer acabar.
Meg
junho/2011
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